Com um aumento de 62,1% no volume de vendas de imóveis novos no primeiro trimestre do ano, Campinas se posiciona à frente da Região Metropolitana de São Paulo, revela a recente pesquisa Secovi-SP/Brain Inteligência Estratégica que compara dados do mesmo período de 2024. O bom desempenho, segundo Júnior Cabrino, delegado da Aelo-Regional Campinas (Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano), também se verifica na comercialização de lotes. “Para o investidor interessa um terreno bem localizado, com boa infraestrutura urbana para construção de imóveis que representem não apenas boa receita de locação, mas também valorização imobiliária”, afirma.
Em volume de lançamentos e também de vendas de imóveis, o levantamento Secovi/Brain indica mais uma vez que Campinas é a região do Estado de São Paulo que mais se destaca na busca por novos negócios. O desempenho neste primeiro trimestre, observa Cabrino, pode ter relação com as altas taxas de juros. “Ao invés de financiamentos de médio e longo prazos, as pessoas estão optando por aplicar recursos em imóveis e lotes pela segurança e rentabilidade.”
De acordo com o delegado regional da Aelo, entre os compradores que optam pela aquisição de terrenos, há aqueles que investem com planejamento. “Este perfil de investidor se interessa por lotes comerciais menores que possam comportar uma loja no térreo com cerca de 200 m2 e até cinco salas no pavimento superior destinadas à locação de escritórios”, destaca.
A escolha de um lote para investimento leva em conta, entre outros fatores, a localização e os potenciais consumidores atendidos pelo imóvel que vai receber um novo comércio ou serviço. Considerado o empreendimento planejado horizontal aberto mais completo do Brasil, o Bela Aliança Bairro & Parque conta com 1.715 lotes residenciais de utilização mista e 128 lotes exclusivamente comerciais. Às margens da Avenida John Boyd Dunlop, o empreendimento localizado na Região do Campo Grande, a mais populosa de Campinas, atrai não apenas moradores, mas também investidores.
Como sócio-presidente da Montana Urbanismo, que junto com a Montante Urbanismo está à frente do Bela Aliança, Júnior Cabrino reforça que o bairro planejado conta com aproximadamente 7 mil consumidores. Considerando os distritos do Campo Grande e Ouro Verde na região, são 400 mil potenciais compradores e usuários de serviços “Diariamente, também passam pela Avenida John Boyd Dunlop mais de 40 mil pessoas”, completa o empresário.
O Bela Aliança tem demarcado no planejamento da área lotes a partir de 250m2 para pequenos negócios, como café, pizzaria delivery, floricultura, lavanderia, frutaria, salão de beleza, mecânica, entre outros.
Franquias de academias, minimercados, escola de idiomas, bancos e demais empreendimentos de médio porte também têm áreas contempladas a partir de 1.846m2, de acordo com a logística do bairro.
Também os negócios de grande porte, a exemplo de hipermercado, atacarejo, loja de departamentos, hortifruti, têm seus lotes definidos no projeto. A maior área conta com 16.480m2.
O conceito do Bela Aliança, de acordo com Júnior Cabrino, traz diversas vantagens para o empreendedor. “Seja qual for a natureza e o porte do negócio, ele passa a contar com mais estrutura e segurança para montar um empreendimento que vai beneficiar moradores, consumidores do entorno ou que estiverem de passagem pelo bairro”, finaliza.