Enquanto setores tradicionais da economia enfrentam desafios, a piscicultura cresce silenciosamente, movimentando bilhões de reais e consolidando o Brasil como um dos maiores produtores de pescado do mundo. No centro desse avanço está José Miguel Saud, especialista na criação de tambaqui, pintado e pirarucu, três espécies que não apenas conquistam o mercado, mas também representam uma solução sustentável para a alimentação global.
Com a demanda mundial por proteínas crescendo e a preocupação ambiental cada vez mais forte, o peixe se tornou uma alternativa saudável e sustentável. No Brasil, a piscicultura já responde por mais de 850 mil toneladas de pescado por ano, gerando empregos, renda e oportunidades para pequenos e grandes produtores.
“O peixe é a proteína do futuro. Ele consome menos recursos naturais, tem um ciclo produtivo mais rápido e gera menos impacto ambiental do que outras formas de produção animal.” afirma o piscicultor José Miguel Saud.
Empreendedores como José Miguel Saud vêm revolucionando o setor com técnicas inovadoras, manejo responsável e práticas sustentáveis que garantem a qualidade do peixe e o respeito ao meio ambiente. Diferente da pesca predatória, que ameaça ecossistemas inteiros, a piscicultura bem manejada tem um impacto ambiental muito mais positivo. Espécies como tambaqui, pintado e pirarucu, criadas em ambientes controlados, ajudam a preservar estoques naturais e a manter o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos.
“Criar peixe de forma responsável significa proteger os rios, manter a biodiversidade e garantir que as futuras gerações também tenham acesso a esse recurso essencial.” destaca José Miguel Saud.
Além disso, os sistemas de recirculação de água e o aproveitamento de resíduos tornam a piscicultura uma das formas mais sustentáveis de produção animal, reduzindo a contaminação dos rios e minimizando o desperdício de recursos naturais. O setor da piscicultura não beneficia apenas grandes empresários. Ele tem um forte impacto na economia local, gerando empregos diretos e indiretos em diversas regiões do Brasil. Desde a produção de ração até a distribuição e comercialização do pescado, milhares de famílias encontram no setor uma oportunidade de renda estável.
“A piscicultura não é só um negócio, é uma cadeia produtiva que transforma comunidades, fortalece a economia e oferece um futuro melhor para muitas famílias.” afirma José Miguel Saud, da piscicultura Boa Sorte.
Com a tecnologia avançando e o consumo de peixe crescendo, especialistas apontam que a piscicultura será uma das principais forças do agronegócio brasileiro nas próximas décadas. Empresas e produtores que investirem em inovação e sustentabilidade terão um espaço cada vez maior no mercado nacional e internacional.
“O Brasil tem tudo para se tornar uma potência mundial na produção de peixes. Mas para isso, precisamos continuar investindo em pesquisa, manejo responsável e políticas públicas que incentivem o setor”, finaliza o piscicultor.
Seja pelo seu impacto econômico, social ou ambiental, a piscicultura se consolida como um dos setores mais promissores do Brasil, e José Miguel Saud é um dos nomes que simbolizam essa revolução azul, mostrando que crescimento e sustentabilidade podem – e devem – andar juntos.
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