Patrocinada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC (proposta de emenda à Constituição) deve ser aprovada em primeiro turno sem grandes dificuldades, como ocorreu na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) no mês passado.
Aliados de Lula (PT) admitem não ter força para influenciar o debate na Casa e sinalizam que o governo deve liberar a base para votar como quiser. Até esta segunda à noite (15), véspera da votação, o martelo ainda não estava batido.Leia mais (04/16/2024 - 06h00)
Folha de SP