Em maio do ano passado, após cumprir dez anos de prisão, Elize obteve liberdade condicional, mas o Ministério Público solicitou no início do mês o seu retorno à cadeia após ela ter sido indiciada pela polícia sob acusação de uso de documento falso. A polícia suspeita que Elize se utilizou de um atestado de antecedentes criminais de outra pessoa para obter um emprego.
A Justiça rejeitou o pedido de retorno à prisão, mas o Ministério Público recorreu argumentando que um exame pericial concluiu que ela realmente utilizou um documento falsificado.
"A prática de outro crime durante o período de livramento condicional deixa transparecer, no mínimo, menosprezo aos órgãos jurisdicionais e às regras de convívio social", afirmou o promotor Odilon Comodaro na petição.Leia mais (03/31/2023 - 06h00)
Folha de SP