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A segurança distribuída se apresenta como modelo de resiliência e inovação


Em um mundo onde a digitalização permeia todos os aspectos de nossas vidas, a segurança da informação tornou-se uma prioridade inegável. Nisso, a segurança distribuída, marcada pela descentralização de dados e processos, surge como uma estratégia vital para combater as ameaças cibernéticas, em constante evolução.

Com a ascensão da Internet das Coisas (IoT), a proliferação de dispositivos conectados e o aumento da complexidade dos sistemas de informação, o terreno de atuação para os ciberataques também apresenta expansão, bem como um aprimoramento constante e, às vezes, mais rápido que a velocidade das melhorias em segurança. Neste contexto, a segurança distribuída se destaca por sua capacidade de oferecer uma defesa robusta e adaptativa, diluindo os riscos associados aos sistemas centralizados, modo mais comum dos modelos atuais.

De acordo com Luiz Madeira, CEO da GWCloud, "A segurança distribuída se baseia na ideia de descentralizar a estrutura de segurança, eliminando pontos únicos de falha e aumentando a força do sistema contra ataques. Ao distribuir os recursos de segurança e as responsabilidades de defesa por vários nós, ou entidades, cria-se um ambiente mais resiliente às ameaças emergentes".

Hoje em dia, existem formas já conhecidas de se valer da segurança distribuída em sistemas e empresas. Dentre elas, pode-se destacar:

Nesse novo mundo, uma das ferramentas que ajudam aos atacantes, mas também os sistemas de segurança, é a inteligência artificial (IA). Ela é crucial para a melhoria da eficácia na segurança distribuída, podendo automatizar a detecção e a resposta a ameaças, além de adaptar-se às mudanças no ambiente de segurança.

Para Madeira, "A segurança distribuída é uma resposta essencial às complexidades e vulnerabilidades inerentes aos sistemas centralizados. Na era da hiperconexão, ela não é apenas uma opção, mas uma necessidade imperativa para garantir um futuro digital seguro e resiliente".

Além disso, para as empresas, em um país que registrou 103 bilhões de ataques cibernéticos em 2022, enquanto esses desafios persistirem, o investimento em inovação, pesquisa e desenvolvimento contínuo serão vitais para capitalizar as oportunidades que essa abordagem tem a oferecer.

Veja mais em: InsideCloud:https://www.gwcloud.company/insidecloud

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