Folha de SP
Minha professora da segunda série, Olguinha, não tinha o antebraço direito. Escrevia na lousa com a mão esquerda enquanto segurava, a seu modo, o apagador com o que restava a ela do outro braço. Era rápida, atenta e distribuía doses necessárias de carinho para pequenos daquela idade, geralmente, dando beijos no alto da cabeça e cobrando alguma dedicação de todos.Leia mais (03/28/2023 - 12h48)