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Indígenas ticunas veem casa desabar na beira do Solimões; terras caídas se espalham na seca extrema

A casa de madeira onde Adriana da Silva, 30, Maria Rosenilda, 24, e mais 13 irmãos cresceram, na beira do rio Solimões, é agora um amontoado de estacas misturadas à lama de um barranco.


Foto: Reprodução internet

A casa de madeira onde Adriana da Silva, 30, Maria Rosenilda, 24, e mais 13 irmãos cresceram, na beira do rio Solimões, é agora um amontoado de estacas misturadas à lama de um barranco.

Leia mais (10/16/2023 - 21h46)

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