Folha de SP
Para evitar que o Brasil precise prender um acusado de crimes de guerra, se porventura vier ao país, a política externa deu um duplo twist carpado, abandonando a defesa histórica do multilateralismo, para privilegiar um decolonialismo distorcido que confunde maçãs (críticas, válidas aliás, à hipocrisia ocidental) com laranjas (a fuga da responsabilidade de um neoimperalista russo).Leia mais (09/13/2023 - 20h00)