O Grand Canyon, uma catedral do tempo, está perdendo seu rio
Lá embaixo, sob as pousadas para turistas e as lojas que vendem chaveiros e incenso, passando por riachos intermitentes varridos pelos ventos e vales marrons pontilhados de agave, juníperos e artemísia, as rochas do Grand Canyon parecem atemporais.
Lá embaixo, sob as pousadas para turistas e as lojas que vendem chaveiros e incenso, passando por riachos intermitentes varridos pelos ventos e vales marrons pontilhados de agave, juníperos e artemísia, as rochas do
Grand Canyon parecem atemporais. As mais antigas datam de 1,8 bilhão de anos atrás - não apenas eternidades antes de os humanos primeiro colocarem os olhos nelas, mas eternidades antes de a evolução ter dotado qualquer organismo deste planeta de olhos.
Leia mais (06/15/2023 - 04h00)
Fonte: Folha de SP